segunda-feira, 18 de março de 2013

Trabalho Trimestral de Sociologia - 1º V1; 1º V2; 1º V3


A proposta do trabalho proposto é que os alunos pesquisem sobre a vida e os temas escritos pelo sociólogos clássicos Karl Marx e Max Weber. Faça pesquisa e fique atento a data de entrega.

Os alunos do 1º V1 e 1º V2 deverão entregar no dia 19 de Abril de 2013.
Os alunos do 1º V3 deverão entregar no dia 24 de Abril de 2013.

O trabalho é individual e tem valor de 8,0 pontos.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Apostila para o 2º Ano do Ensino Médio - Sociologia e Trabalho

Segue o link para baixar a Apostila de Sociologia  sobre o Trabalho

BAIXAR APOSTILA


segunda-feira, 11 de março de 2013

quarta-feira, 6 de março de 2013

Trabalho de Filosofia para os alunos do 1º Ano Médio Integrado

Assistir ao filme E aí meu irmão, cadê você? Dirigido por Joel Coen e Ethan Coen no ano 2000. Para isso é necessário que a história de Ulisses seja pesquisada e montar a relação entre as duas histórias. “Os seres enfrentados por Ulisses na lenda original são mostrados no filme de uma forma mais ‘moderna’, só pra citar um exemplo, o Ciclope, que na mitologia é um gigante de um olho só, mostra-se no filme como um gordalhão caolho. Logo, é preciso conhecer a história de Ulisses, para perceber as referências feitas no filme à famosa lenda grega”, Blog Monte Olimpo.

Veja o filme e entregue uma redação sobre a nova versão e a relação entre a história de Ulisses e a de Everett Ulysses McGill.

Data de entrega: 03/Abril 2013

Link para assistir ao filme online ou baixar: 

terça-feira, 5 de março de 2013

A inocente face do terror

Memorial feito ao índio

“Não há motivos para pensar o contrário. Os cinco garotos que atearam fogo a Galdino Jesus dos Santos, um índio pataxó de 45 anos, são normais. Provavelmente tem pais preocupados com os filhos e tiveram a educação que qualquer garoto de classe média ou rica tem no Brasil. Vão à escola; fazem ginástica ou qualquer outro esporte; gostam de rock; de moto; marca de carro; discutem quem é mais rico do quem; falam de computadores; Passeiam na Flórida, em NY ou na Europa. Se fizeram o que fizeram é porque lhe ensinaram, na prática e não no discurso, que um índio não é como eles, não é um igual em humanidade. 

Os garotos não são monstros, simplesmente não sabem mais distinguir entre o que é ou não monstruoso, pois foram educados num tempo em que o horror perdeu seus aspectos extraordinários. Não por ‘culpa’ da mídia, como se acostuma dizer. A mídia forma hábitos, é claro. 

(...) O que estamos fazendo com nossos filhos? Por Deus, o que estamos fazendo com garotos que tinham para ser diferentes e se tornarem frios e brutais candidatos a assassinos, por nossa estupidez? 

(...) Que me perdoem os leitores exigentes. Não dá para fazer análise acadêmica quando a atrocidade chega a esse nível. Crueldade gratuita é o limite extremo da barbárie. Estes garotos, repito, não são monstros. Eles simplesmente vêm sendo descerebrados e transformados em bocas, narizes ou braços para a entrada de drogas; corpos desumanizados e reciclados como cabides para artigos de moda. (...) Vamos mudar, antes que seja tarde. Vamos ensinar o mundo num lugar de solidariedade, amizade e alegria”.

 Jurandir Freire Costa, Razão públicas, emoções privadas. Rio de Janeiro, Rocco, 1999. P. 90-92.

O pensamento do filósofo é como um tecelão que produz uma Colcha de Retalhos

 "Filosofia é responsável por costurar o pensamento dos cotidiano"
Como a filosofia, em certo ponto, está próxima da arte, criar conceitos é como se estivéssemos assumindo a função de um nobre tecelão que junta partes de tecidos e criar uma colcha de retalhos. É aproveitar o retalhar da realidade que sufoca o homem em sua maneira de existir e dar-lhe um novo sentido.

Na Escola Coopesg Robusta, os alunos do 1º Ano do Ensino Médio fizeram a experiência de ter contato com uma colcha produzida por seus colegas. Esta possuía em seus tecidos o estampado dos ditos populares que costuram a realidade de muitas pessoas. “Quem vê cara, não vê coração..”.

O TRABALHO NA SOCIEDADE GRECO-ROMANA

A política era uma prática constante na Grécia Antiga,
 o mais importante cargo

Os gregos faziam uma distinção clara entre o trabalho braçal, o trabalho manual, e atividades do cidadão que se discute e resolve os problemas da sociedade. Os gregos possuíam três concepções para a idéia de trabalho: labor, poiesis e praxis. 

Para labor entendia-se o esforço físico voltado para a sobrevivência do corpo, sendo, portanto, uma atividade passiva e submissa ao ritmo da natureza. Em poiesis a ênfase recai sobre o ato de fabricar, de criar alguma coisa ou produto através do uso de algum instrumento ou mesmo das próprias mãos. Praxis é aquela atividade que tem a palavra como seu principal instrumento, isto é, que utiliza o discurso como um meio para encontrar soluções voltadas para o bem-estar dos cidadãos. 

É necessário que se entenda a questão da escravidão no interior dessas sociedades. A sociedade greco-romano não era constituída somente de escravos e senhores, apenas a quarta parte da mão-de-obra era escrava, pois havia uma serie de outros trabalhadores. Mesmo assim a escravidão caracteriza essas sociedades, uma vez que todos os trabalhadores viviam, de uma forma ou de outra, oprimidos pelos senhores e proprietários. 

Nessas sociedades, o escravo era propriedade de seu senhor e, portanto, podia ser vendido, doado, trocado, alugado, não só ele, mas todos da família e todos os bens que porventura tivesse. 

Para a maioria dos escravos, a finalidade precípua de suas vidas era tornarem-se livres, mesmo que isso não lhes desse a condição de cidadão, já que só o seriam se tivessem bens e propriedades. 

Havia uma classe de ricos e notáveis senhores que viviam de renda e eram desobrigados de qualquer atividade que não fosse à arte de discutir os assuntos da cidade e o bem-estar dos cidadãos. Por isso a escravidão era tão fundamental nessas sociedades, pois era o trabalho escravo que dava o suporte material para que os cidadãos não precisassem viver do suor de seu rosto.

Texto: Com Base no livro de Nelson Tomassi, Introdução à Sociologia.

segunda-feira, 4 de março de 2013